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1. Identificação
Tipo de ReferênciaLivro ou Monografia (Book)
Sitemtc-m16.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Repositóriosid.inpe.br/jeferson/2003/10.13.15.25
Última Atualização2003:10.13.03.00.00 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/jeferson/2003/10.13.15.25.48
Última Atualização dos Metadados2021:02.11.21.06.30 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE-9604-PUD/125
Chave de CitaçãoFrancisco:2003:SiCoAp
TítuloSistemas computacionais em aplicações espaciais
Ano2003
Data Secundária20030326
Data de Acesso26 dez. 2024
Tipo SecundárioPUD
Número de Páginas17
Número de Arquivos1
Tamanho958 KiB
2. Contextualização
AutorFrancisco, Maria de Fátima Mattiello
Identificador de Curriculo8JMKD3MGP5W/3C9JHR8
GrupoDSS-INPE-MCT-BR
Editora (Publisher)INPE
CidadeSão José dos Campos
Histórico (UTC)2021-02-11 21:06:30 :: administrator -> :: 2003
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Palavras-Chavecontrole de satélite
sistemas embarcados
software em aplicações espaciais
ResumoA busca por maior autonomia na operação de satélites artificiais, balões, foguetes e aeronaves em geral tem contribuído para a ampliação do uso de sistemas computacionais em aplicações espaciais. Em diferentes graus de complexidade, estes sistemas computacionais possuem "softwares" dedicados. Muitos deles estão embarcados na eletrônica de vôo dos veículos espaciais e são desenvolvidos especificamente para cada missão. Outros residem em solo e se destinam à operação remota da aeronave. Programas de satélites, por exemplo, contam com o apoio de sistemas de "software" desde a fase de concepção e desenvolvimento até a fase de operação da missão em órbita. Na fase de concepção de missão, pacotes de "software" são utilizados para simulação e análise de viabilidade da missão. O uso destas ferramentas pelos grupos de engenharia das missões espaciais permite antever e comparar resultados decorrentes das combinações das soluções em exploração. Muitos países já venceram o desafio tecnológico de colocar veículos espaciais em órbita. Satélites artificiais atualmente já se estabeleceram como parte da infraestrutura da sociedade. E é natural acreditar que as aplicações espaciais terão muito para evoluir num futuro não distante. A diversidade de tipos e formas de sistemas espaciais é enorme. Por esta razão, ao se abordar o tema “aplicações espaciais” é conveniente subdividi-las em elementos funcionais ou subsistemas. Por exemplo, em sistemas espaciais do tipo satélites artificiais, é importante reconhecer que o satélite propriamente dito é apenas um elemento do grande sistema. Outro elemento deste sistema é a infraestrutura de controle em solo composta de subsistemas que apoiam a transmissão de comandos para o veículo espacial, assim como viabilizam a recepção de informações em solo sobre seu estado de operação. Neste contexto, o sistema lançador é reconhecidamente outro elemento importante pois é o responsável por colocar o satélite na sua órbita final. Cada elemento do grande sistema interage com os demais e é tarefa da engenharia de sistemas concatenar suas operações na busca da forma ótima de realizar os objetivos da missão com eficiência. Por esta razão, entender as funcionalidades de um sistema computacional em aplicações espacias requer, em primeira instância, identificar o elemento ou subsistema da aplicação espacial ao qual ele se destina. Focando os sistemas computacionais utilizados para controle de satélites, uma variedade de sistemas de software de propósitos específicos é encontrada. Sistemas de software de controle de satélites são projetados para realizar cálculos de determinação de órbita e efetuar o controle de órbita em solo, bem como o controle de atitude a bordo do veículo espacial. Estes últimos são tipicamente reativos pois interagem continuamente com sensores e atuadores para a realização de suas funções. Uma descrição das características destes sistemas computacionais é feita no capítulo 2. A bordo de aeronaves encontram-se duas outras categorias de sistemas computacionais, uma para aquisição de dados ambientais e/ ou científicos e outro para controle e monitoração da aeronave como um todo. Os primeiros objetivam apoiar os detetores das cargas úteis a bordo da aeronave nas funções de aquisição e armazenamento temporário das informações por elas obtidas, conforme apresentado no capítulo 3. Os demais são sistemas que zelam pela saúde e monitoramento do conjunto de subsistemas (plataforma espacial) que compõem a aeronave, ao longo da vida útil da missão, em cooperação com os sistemas de solo. Estes sistemas computacionais, reconhecidos internacionalmente como OBDH – "On Board Data Handling" – são apresentados no capítulo 4. Em termos do controle remoto de aeronaves por solo, sistemas computacionais para geração e transmissão de telecomandos, bem como para recepção, armazenamento e viasualização de telemetrias, são típicos em aplicações espacias com satélites, balões e foguetes/ lançadores. Da qualidade e confiabilidade do projeto e implentação de "software" destes sistemas computacionais dependem toda a operação e sobrevivência da missão, a qualidade da recepção dos dados científicos das cargas úteis de missões científicas e das informações de serviço de todas as missões controladas. Uma estrutura em solo, genérica, contemplando estes sistemas computacionais em missões de satélites é apresentada no capítulo 5. Durante o projeto dos diferentes equipamentos que compõem uma missão espacial, muitos sistemas de software são desenvolvidos, não só para residir nos equipamentos que operarão efetivamente a missão, mas também para opoiar os testes dos subsistemas em desenvolvimento. Sistemas de software projetados especificamente para testes de missões espaciais constituem uma parcela significativa nos custos dos programas espaciais. Uma breve descrição destes sistemas é apresentada no capítulo 6. No contexto de sistemas computacionais desenvolvidos para aplicações espacias encontram-se também os sistemas de "software" de redução e/ou pre-processamento de dados (produção de dados úteis a partir de dados não tratados) e processamento dos resultados científicos de missões espacias. Apesar destes sistemas de software serem tão ou mais importantes para as missões espacias que os acima citados, não pertencem à categoria dos "software" críticos para a operação das missões espaciais e, por isto, não serão abordados neste documento. A menos da ressalva feita no parágrafo anterior, sistemas computacionais em aplicações espacias são reconhecidos como sistemas críticos e, por esta razão, o processo de desenvolvimento dos seus componentes de "software" deve adotar metodologias e normas recomendados pela Engenharia de Software. Considerandose a Norma ISO/IEC 12207 [1], os processos de Verificação e Validação fazem parte dos processos de apoio do ciclo de vida e devem ser aplicados ao longo de todo o desenvolvimento do "software" para o efetivo gerenciamento da qualidade do produto "de software". É fundamental especial atenção aos Testes destes produtos de software pois será através das atividades de testes que compreendem a análise dinâmica do "software" que se identificará a presença de defeitos no produto o que conduzirá a um aumento de confiabilidade do "software" depois dos erros terem sido localizados e corrigidos.
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4. Condições de acesso e uso
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Idiomapt
Arquivo Alvopublicacao.pdf
Grupo de Usuáriosadministrator
Visibilidadeshown
Detentor da CópiaSID/SCD
5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/446B2HE
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/bibdigital/2021/02.11.21.02 13
sid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.14.55.36 6
DivulgaçãoNTRSNASA, BNDEPOSITOLEGAL.
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/banon/2003/08.15.17.40
6. Notas
Campos Vaziosaffiliation archivingpolicy archivist callnumber contenttype copyright creatorhistory descriptionlevel documentstage doi e-mailaddress edition editor electronicmailaddress format identifier isbn issn label lineage mark mirrorrepository nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readergroup readpermission rightsholder schedulinginformation secondarymark serieseditor seriestitle session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url versiontype volume


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