%0 Book Section %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/446AF4B %3 souza_sistemas.pdf %X A necessidade (ou não) de um Sistema de Controle de Atitude e de órbita (SCAO) para um satélite artificial advém dos requisitos da missão desse satélite, sejam os provenientes do experimento (ou da operação em si), sejam os provenientes da manutenção das condições adequadas para aquele (ou das manobras de reorientação, de mudança da órbita ou de modificações ao longo desta). Destaque-se que se pode inclusive não ter necessidade alguma de um SCAO a bordo do satélite, isso ocorrendo no caso de uma missão extremamente simples como foi a do primeiro satélite artificial, o SPUTNIK-1 (lançado a 4 de outubro de 1957). Entretanto, caso a missão pretendida for um pouco mais complexa, exigirá a presença de um SCAO que, na maioria dos casos, representará uma parcela importante do poso, do consumo de energia, da complexidade e, portanto, do preço. Um julgamento Muito cuidadoso sobre os requisitos da missão deverá ser feito pois cada um deles terá sérias implicações sobre o custo do SCAO a ser adotado. Como exemplo de requisitos de experimentos (ou de operações) pode-se citar: a necessidade de apontagem de telescópios ou sensores de medida para o Sol, para a Terra, para os planetas ou para as estrelas; a necessidade de apontagem de antenas de comunicação para estações na Terra, para outro satélite ou mesmo para a Lua. Corno exemplos d e requisitos de manutenção (ou de manobras de reorientação, de mudança de órbita ou de modificações ao longo desta) pode-se citar: A necessidade de apontagem de painéis para o Sol; a necessidade de apontagem de antenas de telemedida ou de telecomando para a Terra; a necessidade de orientação do satélite em relação ao Sol de modo a manter as condições térmicas adequadas; a necessidade de orientação do eixo de "spin" do satélite (caso este use esse tipo de estabilização) perpendicularmente ao plano da órbita durante a manutenção em uma órbita; e coincidente com a velocidade linear durante a reorientação ou transferência de órbita (da órbita balística para a de estacionamento, e desta para a órbita final graças aos motores de apogeu); e a correção da longitude (em satélites geoestacionários) para mantê-la constante. %E Prado, Antonio Fernando Bertachini de Almeida, %E Kuga, Hélio Koiti, %T Sistemas de controle de atitude e de órbita %@isbn 85-17-00004-8 %@secondarytype PRE LN %B Fundamentos de tecnologia espacial %@usergroup administrator %@group DMC-INPE-MCT-BR %C São José dos Campos %@copyholder SID/SCD %@secondarykey INPE-9940-PRE/5502 %F self-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR %2 sid.inpe.br/marciana/2003/08.29.09.42.11 %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Divisão de Mecânica Orbital %I INPE %P cap.10, p. 133-136 %4 sid.inpe.br/marciana/2003/08.29.09.42 %D 2001 %@documentstage not transferred %A Souza, Marcelo Lopes de Oliveira e, %@dissemination NTRSNASA, BNDEPOSITOLEGAL. %@ 85-17-00004-8 %@area ETES %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S}